terça-feira, 31 de março de 2009
III Oficina Intercomunitária dos Multiplicadores do ECA
Em março, aconteceu a III Oficina Intercomunitária dos Agentes Multiplicadores do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) das comunidades ribeirinhas, no Centro de Formação Chico Roque. Estavam presentes as comunidades de: Prainha, da FLONA, Cametá, de Aveiro, Boim, Surucuá, Suruacá, Vila de Amorim, Capixauã, Vista Alegre de Capixauã, Solimões, Pedra Branca e Vila Franca, da RESEX, envolvidas diretamente no programa “Crianças da Amazônia”.
As atividades que mais se destacaram foram o “Espaço Simpático”, “Diagnóstico Comunitário”, criação coletiva da cartilha “Pelos direitos de Teca e Zeca”, e do “Brinquedo Encantado”. Tivemos a presença também das conselheiras do CONDECA (Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente), as quais puderam conhecer um pouco da realidade das comunidades ribeirinhas e explanar sobre a importância dos Conselhos: Tutelar e de Direitos.
O momento mais lúdico do encontro, foi a troca de camisas aos seus “Amigos-elegantes”. No final da oficina,em uma roda, todos puderam falar um pouco das suas expectativas e retorno as suas comunidades, no intuito de se fazer planos de ações para um trabalho coletivo e no fortalecimento da rede de proteção a meninos e meninas.
Resumindo, hoje são oficialmente 177 agentes multiplicadores nas 16 comunidades. Sabemos que esse número está aumentando e cada vez mais, a palavra multiplicar significa esperança de ter uma qualidade de vida melhor e justa para suas crianças e adolescentes. A rede começa e se estende através das ações sócio-educativas locais e no trabalho voluntário dos agentes em outras comunidades mais próximas.
quarta-feira, 25 de março de 2009
Vidas vividas
Existe apenas uma idade para sermos felizes, apenas uma época da vida de cada pessoa em que é possível sonhar, fazer planos e ter energia suficiente para os realizar apesar de todas as dificuldades e todos os obstáculos.
Uma só idade para nos encantarmos com a vida para vivermos apaixonadamente e aproveitarmos tudo com toda a intensidade, sem medo nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que podemos criar e recriar a vida à nossa propria imagem e semelhança, vestirmo-nos de todas as cores, experimentar todos os sabores e entregarmo-nos a todos os amores sem preconceitos nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem em que toda a disposição de tentar algo de novo e de novo quantas vezes for preciso. Essa idade tão fugaz na nossa vida chama-se presente e tem a duração do instante que passa..
Uma só idade para nos encantarmos com a vida para vivermos apaixonadamente e aproveitarmos tudo com toda a intensidade, sem medo nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que podemos criar e recriar a vida à nossa propria imagem e semelhança, vestirmo-nos de todas as cores, experimentar todos os sabores e entregarmo-nos a todos os amores sem preconceitos nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem em que toda a disposição de tentar algo de novo e de novo quantas vezes for preciso. Essa idade tão fugaz na nossa vida chama-se presente e tem a duração do instante que passa..
Mario Quintana
sexta-feira, 13 de março de 2009
No komburaqué
sexta-feira, 6 de março de 2009
Cestaria do Circo
Numa segunda à noite, no Centro de Formação Chico Roque, no segundo dia de março, uma noite cultural alegrou a oficina de Cestaria e Designer de tucumã, buriti e cipó de jacitara, promovido pelo núcleo da Economia da floresta, do Projeto Saúde e Alegria. Nesse momento especial, a turma do Gran Circo Mocoronga fez uma festa com os participantes das comunidades de Arapiuns e Amazonas e oficineiros, deixando o lúdico falar mais alto.
"Pega, pega, pega palha. Pega, pega, pega para você tecer...", trecho do refrão da música Artesanato, de Antônio Ferreira, da comunidade de Aninduba, rio Amazonas. Valorizando a cultura tradicional do tecer palhas, como uma alternativa ecológica e que gera renda sustentavelmente.
"Pega, pega, pega palha. Pega, pega, pega para você tecer...", trecho do refrão da música Artesanato, de Antônio Ferreira, da comunidade de Aninduba, rio Amazonas. Valorizando a cultura tradicional do tecer palhas, como uma alternativa ecológica e que gera renda sustentavelmente.
Danças, esquetes educativas e lúdicas e é claro: muita alegria. Teve até uma aniversariante mirim de brinde.
domingo, 1 de março de 2009
Gifs
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